terça-feira, 10 de março de 2015

Marketing pessoal: a sua propaganda, na medida certa!

Não é fácil fazer um bom marketing pessoal, mas algumas vezes é fundamental. Se você é uma pessoa pública, ter um marketing próprio é situação "sine qua non" para se fazer conhecido, como bem faz o senador Roberto Requião - marcado pela fúria na hora de expor seus pensamentos. Mas sempre tem que tomar algum cuidado para não virar piada, como fazem outros políticos. Lembro aqui do ex-prefeito de Bocaiúva do Sul, Helcio Berti, lembrado por ideiais absurdas como a construção de um ovniporto na cidade e a convocação do MST para invadir as fazendas do Município com o intuito de arrecadar mais recursos federais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Três etapas são fundamentais quando se fala em Marketing Pessoal. A primeira é saber como se posicionar para que o resultado tenha muito a ver com você. Você precisará vender seus serviços e ideias sem culpa, seja você um profissional de um setor específico, um político ou um artista.

A segunda etapa fundamental é definir como irá se apresentar em público, a imagem mesmo. Isto está ligado com o posicionamento, a roupa, a maquiagem (no caso das mulheres). Estar sempre bem vestido, falar pausadamente e com segurança são fundamentais pontos para marcar uma boa imagem. 

E a última etapa é o marketing pessoal estratégico - ou seja, formar conceitos e pensamentos que vão ligar sua imagem, seu gesto, a lembrança de seu nome. A pessoa acaba sendo conhecida já não pelo que fala ou como se posiciona basicamente, mas por seu conteúdo! E esta é a principal característica de um vencedor: ter conteúdo a mostrar e ser lembrado por isto.

Quer um Marketing Pessoal que agregue sua personalidade e seu lado profissioal? Quer aparecer como uma pessoa com conteúdo a ser mostrado no mercado de trabalho? Consulte-nos!



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segunda-feira, 2 de março de 2015

Brasil: um País que deveria ter sido do futebol, mas que perdeu espaço para a Europa

Enquanto os dirigentes de futebol no Brasil vivem chorando miséria, os grandes times do Mundo vendem e fortalecem a marca. Não, essa não é uma afirmação de jornalista sem base de esporte. Ao contrário. Os dados que foram divulgados esta semana revelam que o valor dos patrocínios nas camisas deu um salto de 24% em apenas um ano nas seis principais ligas do Mundo: a Premier League, da Inglaterra; a Bundesliga, da Alemanha; a Primera División, da Espanha; a Ligue 1, da França; a Série A, da Itália; e a Eredivisie, dos Países Baixos.

Mas não apenas os times ganham com os patrocínios. Os patrocinadores também saem felizes da parceria. De acordo com pesquisa da Repucom sobre marketing esportivo, os patrocinadores pagaram E$ 687 milhões (US$ 778 milhões) em acordos de patrocínio para camisas nesta temporada. Na temporada passada foram investidos E$ 522 milhões. E a matemática é lógica: você só investe mais naquilo que te deu lucro!
Nos últimos 10 anos, a receita com camisas mais do que duplicou para as ligas. A Premier League inglesa lidera o grupo com E$ 213 milhões em patrocínios de camisa, 36% a mais do que no ano passado. A Espanha, que está em terceiro lugar, atrás da Alemanha, cresceu 30%.

E quais os times que mais conseguem patrocínios? A conta também é fácil. São aqueles que conseguem mais vitórias. Vou repetir: aqueles que conseguem mais vitórias. Estes são os times mais ricos do Mundo. Primeiro, os títulos, depois o patrimônio. Bem diferente dos times brasileiros que, ou não sabem administrar, ou tem planejamento equivocado no tocante ao Marketing - caso típico, por exemplo, do Clube Atlético Paranaense. O Furacão das Américas não tem conseguido vencer o Foz do Iguaçu, que jamais foi um rival em nível técnico...

Para comprovar o que estou dizendo, dos 20 times da Premier League inglesa, os cinco principais nas atuais classificações respondem por cerca de 60% da receita global com camisa. Os dez times do final da lista recebem apenas 16%. Se formos olhar para os patrocínios na Espanha, vamos ver que a lógica é ainda mais acentuada: dos 20 clubes da primeira divisão, os cinco primeiros da tabela atual respondem por 84% da receita com camisa.

Preciso provar ainda mais que as vitórias são proporcionais aos patrocínios adquiridos? É claro que a competência da equipe de vendas de um clube conta e conta muito. Mas muito mais do que competência, o que falta é visão estratégica e bem definida, feita por profissionais competentes! Aliás, competência também é marca de negócio.



* Luciana Pombo é jornalista, especializada em Marketing, atleticana e diretora executiva da Ventura Comunicação & Marketing. Texto originalmente publicado na Furacao.com: http://www.furacao.com/opiniao/fala.php?cod=28493&fb_comment_id=fbc_1111598182199227_1113020655390313_1113020655390313#f396d66558.

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